Esgotada.
Não por excesso, mas pela falta.
Essa falta que enche meus dias
Que sufoca meus pulmões
Como se sua ausência
Fosse algo palpável
Físico
Presente.
Mas você está ausente.
E é nisso que reside toda a minha ira
Minha confusão
Minha impaciência
Minha sina.
Essa dor permanente
Estado de latência
Que não termina.
E agora?
Como vou fazer
Se nem mesmo sei
Se você foi embora?
Já que nesse impasse
Vivo em descompasso
Entre o sim e o não
E o seu abraço.
E finalmente o que ela sentia
deixou de ser ansiedade,
deixou de ser apatia.
Virou apenas saudade...
Quando a ausência se faz tão presente, logo a ssaudade se torna a compania mais constante. Até que a dor se torne indiferença
ReplyDeleteA ausência traz a oportunidade de usarmos a imaginação.
ReplyDeleteA ausência que enche é a pior de todas...
ReplyDeleteEla se faz notar à força...
Ela se faz marcar..
Mais uma poesia que marca..
Parabéns
Beijo
Alguns vazios fazem transbordar ainda mais que o excesso...
ReplyDeleteQuando a ausência incomoda é sinal de que ela ou precisa ser elevada ao estado de 'agora' ou morta para sempre!
ReplyDeleteBjs moça e saudades. Estou de volta.
"Sua ausência me completa. Estou cheio de qualquer coisa, menos de mim."
ReplyDeleteEita, me senti falando comigo mesma há algumas semanas. Isso me traduziu rsrs
ReplyDeleteEra essa incerteza, bem desse jeito, que eu sentia. Agora sobrou a certeza do não, mas eu tenho achado isso menos pior que a dúvida.
ODEIO a dúvida.
Adorei o blog ;)
Conheço bem a sensação,
ReplyDeletejá estive cheio de solidão
Desejo para ti então
um alento ao seu coração.
E claro, um beijão!
Sensacional seu blog!
Escreve muito bem!
ReplyDelete